A
Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu um homem que teria envolvimento
com o desaparecimento de Priscila Belfort, irmã do lutador do UFC Vitor
Belfort. O suspeito foi detido no Centro da cidade, onde trabalhava
como manobrista. Ele tinha quatro mandados de prisão em aberto, por
homicídio e tráfico.
Leandro Ferreira Fernandes, mais conhecido como “Periquito”, foi levado para a 25ª Delegacia de Polícia. Ele já foi interrogado anteriormente sobre o desaparecimento de Priscila. O inquérito do caso, que está sob a responsabilidade da Divisão Anti-Sequestro, não chegou a ser arquivado e corre em total sigilo.
A irmã de Vitor Belfort desapareceu em janeiro de 2004 após sair do trabalho. A polícia acredita que ela tenha sido sequestrada e levada para o Morro da Providência, onde teria sido executada e esquartejada por um grupo de traficantes da área. A polícia ainda não esclareceu qual seria o exato envolvimento de Periquito no caso.
Leandro Ferreira Fernandes, mais conhecido como “Periquito”, foi levado para a 25ª Delegacia de Polícia. Ele já foi interrogado anteriormente sobre o desaparecimento de Priscila. O inquérito do caso, que está sob a responsabilidade da Divisão Anti-Sequestro, não chegou a ser arquivado e corre em total sigilo.
A irmã de Vitor Belfort desapareceu em janeiro de 2004 após sair do trabalho. A polícia acredita que ela tenha sido sequestrada e levada para o Morro da Providência, onde teria sido executada e esquartejada por um grupo de traficantes da área. A polícia ainda não esclareceu qual seria o exato envolvimento de Periquito no caso.
Vitor Belfort disse em entrevista ao canal
Sport TV que o suspeito jogou a culpa do sequestro em outro criminoso ao
ser interrogado pela primeira vez. O lutador ainda afirmou que o
esclarecimento do caso seria muito importante para sua família, que é de
Belo Horizonte.
“Com certeza (é importante a prisão), porque a gente vai poder saber o
que aconteceu, o cara vai ser interrogado. Vamos saber como foi, quem
estava envolvido. Traz a justiça também, o alívio. Vamos saber o que
aconteceu para enterrar o caso. É muito ruim ficar imaginando o que pode
ter acontecido. É importante principalmente para minha mãe e meu pai,
que vão poder decidir isso dentro deles. Imagina não saber o que
aconteceu com seu filho…”, concluiu Vitor.
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