Twitter

Total de visualizações de página

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Após início pacífico, manifestação no Rio tem primeiros confrontos


 Após ter começado de forma pacífica, uma manifestação no entorno do estádio do Maracanã, no Rio, começa a ficar tensa.
Neste momento, manifestantes lançam rojões em direção aos policiais que respondem com bombas de gás lacrimogêneo para dispersar a multidão.
Um policial foi atingido por um coquetel molotov e a calça dele pegou fogo. Outros policiais apagaram o fogo.
Por volta das 16h, o grupo se concentrou na Praça Saens Peña, a cerca de 1,5 km do Maracanã, e seguiu rumo ao estádio, em meio a um forte esquema de segurança da polícia.
Pela manhã, outro grupo já havia tentado fazer o mesmo percurso, mas parou e se dispersou, sem que houvesse atos de violência, ao encontrar bloqueios policiais.
O forte esquema de segurança montado ao redor do Maracanã --cerca de 10 mil homens foram escalados para o trabalho-- virou uma espécie de atração para turistas e cariocas que circulam na região.
Pessoas param para serem fotografadas à frente de um caveirão, o veículo blindado da Polícia Militar do Rio, estacionado em uma das esquinas da avenida Maracanã. Outros fotografam os policiais militares equipados com escudos e capacetes.


Três manifestantes levantaram as blusas e mostraram os seios, em forma de protesto, do lado de fora do Maracanã. Uma delas, exibindo frases de crítica à Copa do Mundo, chegou a pular as grades de isolamento e, em frente à estátua do Bellini, fez gritos de ordem contra o estádio. Para retirá-la, policiais usaram da truculência, e houve confusão.

Outras duas manifestantes, depois, também levantaram as blusas e protestaram do lado de fora das grades. Depois, foram detidas pela Polícia. Cerca de 50 pessoas protestavam do lado de fora do Maracanã contra a demolição de obras como a escola Friedenreich e o estádio Célio de Barros e a concessão do estádio à iniciativa privada.




Nenhum comentário:

Postar um comentário