O plano prevê a encomenda de dois porta-aviões a estaleiros estrangeiros, com construção em parceria com a Força.
Os caças Gripen serão adaptados para
pousar nos porta-aviões, conta fonte da FAB. Os porta-aviões, segundo a
própria Marinha, serão fundamentais para proteger a costa brasileira na
‘faixa que vai de Santos a Vitória, onde se localizam os principais
campos produtores de petróleo’, e a foz do rio Amazonas.
Atualmente, o Brasil conta apenas com o
porta-aviões São Paulo, ancorado na base naval do Rio, comprado da
França em 2000, com mais de 50 anos de uso.
Mas a ‘idade’ do porta-aviões São Paulo
está pesando. Há poucos dias houve dois incidentes com o navio, quando
saiu para exercícios na Baía da Guanabara, no Rio. Derramou óleo no mar e
provocou vazamento de vapor que atingiu três oficiais.
A Marinha ratifica para o governo a
importância da armada: ‘Em caso de crise ou de conflito armado, é dever
da MB impedir a aproximação de uma força naval adversária’.
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