"Lembrei-me de uma historia sobre uma >médica conhecida aqui em Maceió, que trocava >o carro de dois em dois anos. Pois bem, >acontece que a doutora era extremamente >zelosa com seus carros comprados novos em >folha, tanto que não removia os plásticos que >vinham no estofamento do veículo. Sorte >daquele que comprasse seu carro usado. >Um belo dia ao vender seu automóvel com dois >anos de uso, o felizardo comprador olhou o >estado do carro e os plásticos no banco e >vibrou: >- Poxa, o carro tá novinho e ainda com o >plástico! >E arrancou vigorosamente esses benditos >plásticos feliz com a compra realizada. >A médica olhou atônita a cena e imediatamente >percebeu quão tola estava sendo nesses anos >todos. Quantas vezes sentou no banco quente >sobre o plástico que colava desconfortavelm >ente em sua pele suada? Fora o barulho e a >sensação incômoda do contato do seu corpo... >Então ela percebeu que guardava o SEU carro, >abria mão do SEU conforto para o próximo >dono... >Reflexão dessa história: >Quantas vezes damos o nosso melhor na rua, >no trabalho, com colegas, e negligenciamos >nossa família e nós mesmos? >Quantas vezes deixamos de viver o hoje >pensando em valorizar bens materiais ou >impressionar pessoas que nem vale a pena? >Portanto, meus amigos, rasguem o plástico do >banco hoje! >Texto de Walmar Coelho
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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Saco Plastico
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