Assim que abriu a embalagem, o DJ Iury Magesky teve uma ingrata surpresa
Comer um pedacinho de chocolate após alguma refeição é hábito de
muitas pessoas, inclusive do DJ Iury Magesky, de 25 anos. Mas a
"tradição" teve que ser interrompida na última terça-feira (05), por um
motivo nada agradável. Assim que abriu a embalagem do chocolate Talento,
da Garoto, o internauta encontrou larvas e pequenas "teias".
"Comprei a barra de 100 gramas em um supermercado na Praia do Suá, em Vitória, e paguei paguei pouco mais de R$ 3,30 pelo produto. Como não queria comê-lo naquele momento, levei-o para casa e apenas abri a embalagem à noite. Infelizmente estava impróprio para consumo e obviamente não o consumi", detalhou.
Iury frisou ainda que o chocolate estava no último dia da validade.
Ele garantiu que a embalagem estava intacta e não aparentava qualquer
anormalidade.
"Estava normal como as outras. Sempre observo a data de fabricação e se o alimento está em boas condições. Tive a infelicidade de escolher uma barra que estava longe do ideal. Era o meu chocolate preferido, porém agora fico com receio em comprar novamente", ponderou. Apesar da insatisfação, ele disse não ter comunicado o incidente à fabricante.
Empresa responde
Em nota, a Chocolates Garoto comunicou não ter sido contatada pelo consumidor e que não teve acesso ao produto até o momento. Dessa maneira a empresa não possui mecanismos suficientes para se manifestar a respeito. A fabricante orienta que em casos semelhantes ou em eventuais dúvidas referentes aos produtos, o cliente tem à disposição o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), no número 0800 055 95 50, no e-mail: sacgaroto@garoto.com.br, e também nas redes sociais - www.facebook.com/garoto e Twitter: @dicasgaroto.
Neste caso, o procedimento da empresa é cadastrar o contato no banco de dados próprio, recolher e enviar o produto para análise e, após a conclusão do laudo, retornar ao consumidor e ressarci-lo. A Garoto ressalta que a produção segue rigorosos padrões que impossibilitam esse tipo de ocorrência no processo de fabricação.
"Comprei a barra de 100 gramas em um supermercado na Praia do Suá, em Vitória, e paguei paguei pouco mais de R$ 3,30 pelo produto. Como não queria comê-lo naquele momento, levei-o para casa e apenas abri a embalagem à noite. Infelizmente estava impróprio para consumo e obviamente não o consumi", detalhou.
Chocolate, avelã, larvas e "teias" misturados dentro da embalagem do produto
"Estava normal como as outras. Sempre observo a data de fabricação e se o alimento está em boas condições. Tive a infelicidade de escolher uma barra que estava longe do ideal. Era o meu chocolate preferido, porém agora fico com receio em comprar novamente", ponderou. Apesar da insatisfação, ele disse não ter comunicado o incidente à fabricante.
Empresa responde
Em nota, a Chocolates Garoto comunicou não ter sido contatada pelo consumidor e que não teve acesso ao produto até o momento. Dessa maneira a empresa não possui mecanismos suficientes para se manifestar a respeito. A fabricante orienta que em casos semelhantes ou em eventuais dúvidas referentes aos produtos, o cliente tem à disposição o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), no número 0800 055 95 50, no e-mail: sacgaroto@garoto.com.br, e também nas redes sociais - www.facebook.com/garoto e Twitter: @dicasgaroto.
Neste caso, o procedimento da empresa é cadastrar o contato no banco de dados próprio, recolher e enviar o produto para análise e, após a conclusão do laudo, retornar ao consumidor e ressarci-lo. A Garoto ressalta que a produção segue rigorosos padrões que impossibilitam esse tipo de ocorrência no processo de fabricação.
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