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quinta-feira, 21 de março de 2013

Suposto filho de Emílio Santiago causa tumulto ao visitar o velório do cantor

'Agora quero exigir os meus direitos', disse ele que foi barrado e pretende fazer o exame de DNA



O velório de Emílio Santiago teve um tumulto nos momentos próximos ao enterro. Segundo o site Ego, o produtor musical Aleksander Nunes, que alega ser filho do cantor, tentou entrar no local onde o corpo estava sendo velado e quase foi barrado novamente por Soca, secretário e amigo do cantor, e familiares de Emílio.
Aleksander já havia sido proibido de entrar no local na tarde desta quarta-feira (20). "Fui humilhado. Levei meus filhos, de 8 e 10 anos lá, e minha mulher, e não pudemos ver meu pai. Eu não queria nada, só me despedir dele. Quando me aproximei do local, uma advogada dele pediu para que eu saísse de lá. Velórios são públicos! Como fã ou amigo, eu tinha o direito de passar mão no rosto dele".
Na manhã desta quinta-feira (21), ele conseguiu ficar, pelo menos, 10 minutos ao lado do caixão. "Não foi da forma que eu queria, mas consegui me despedir. Queria é que ele vivesse mais 30 anos pra gente ter convívio. Poderiam ter me recebido melhor aqui, mas fui expulso de novo. Não estou aqui para mostrar nada para ninguém. Eu vivi e sobrevivi até hoje sem nenhuma ajuda. Queria era ter convivência com ele. Já tivemos proximidade, agora a gente vai fazer o DNA", disse ele à imprensa que o cercou no momento que o viu ao lado do corpo de Emílio.
A advogada de Aleksander, Ingrid Fortunato, disse que seu cliente só conseguiu ver Emílio por conta da imprensa. Ela alega que os familiares queriam cremar o corpo para não ter como provar no exame de DNA. "Vamos requerer judicialmente o exame de DNA. Eles não vão cremar o corpo porque exigimos na Justiça", disse Ingrid.

Segundo Aleksander, a única mulher com quem Emílio se relacionou em toda sua vida chamava-se Fátima Nunes, sua mãe. Ele contou ao site EGO, que Fátima e Emílio se conheceram numa roda de samba. Ela nunca havia contado a história para ele, até que em 2004 ela morreu e a avó deu a identidade do pai do rapaz.
"Procurei ele e fui recebido de uma forma contida. Ele me disse 'lembro da sua mãe e acho muito possível que eu seja teu pai'. Mantivemos contato. Ele conheceu os netos... Ele me ajudou, me apresentava a algumas pessoas como filho dele, mas não foi nada tão próximo. Mesmo assim, ele dizia que bastava ele saber que era meu pai", disse ele à publicação.
A advogada de Emílio, dra. Anete Rubin, disse que não vai se pronunciar sobre o caso do suposto filho. "Ainda nem enterramos o Emílio. Por enquanto não temos nada a declarar", disse Anete.

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