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terça-feira, 2 de julho de 2013

Corregedoria dos Bombeiros terá que identificar fotos de local de orgia

Cabo e soldado são julgados na Justiça Militar por ter mantido relações com mulher dentro de quartel em Nova Iguaçu

 
Rio - A juíza titular do Conselho Permanente da Auditoria de Justiça Militar do Rio ouviu nesta segunda-feira, o depoimento de uma testemunha de acusação no processo que apura a participação dos bombeiros Anderson Luiz Santana Machado e Vagner da Silva Oliveira em uma orgia ocorrida no 4º Grupamento Militar da Posse, Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A testemunha, um bombeiro, reconheceu o barco e o caminhão que aparecem nas fotos como pertencentes ao Corpo de Bombeiros. No entanto, não soube identificar se pertenciam ao grupamento da Posse.Um ofício será encaminhado à Corregedoria do Corpo de Bombeiros.
Bombeiro foi acusado de fazer orgia em quartel com casal. Fotos vazaram na Internet
O pedido foi formulado pelo MP e deferido pela juíza. No documento, a Corregedoria será indagada se o ambiente das fotos mencionado no depoimento da testemunha é do quartel militar ou se a viatura e os objetos poderiam estar fora da unidade. A Corregedoria também deverá informar como chegou à conclusão de que o ato ocorreu no quartel de Nova Iguaçu.
De acordo com a denúncia, no dia 22 de junho de 2012, por volta das 23h, Anderson, durante o horário de serviço, teria mantido relações sexuais com uma mulher no quartel. Após conversar pela internet com o casal, ele teria combinado com Vagner, que também estava de serviço, a entrada e saída deles na unidade militar. As fotografias vazaram na internet.
A defesa alega que as imagens foram produzidas em local diferente de uma unidade do Corpo de Bombeiros. Para o Ministério Público, o caso também é um delito, uma vez que os réus estavam de serviço e teriam abandonado o posto. De acordo com o MP, Vagner e Anderson já foram punidos administrativamente, ficando 30 dias presos.
Na próxima audiência, ainda sem data, serão ouvidas as testemunhas de defesa.

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