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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

LinkedIn vai alterar política de privacidade para incluir anúncios


Brasil é o 3º país com mais usuários, com 12 milhões de contas.
Segundo empresa, alterações irão 'esclarecer e simplificar' termos.


Rede social LinkedIn tem 135 milhões de usuários no mundo (Foto: Divulgação) 
Rede social LinkedIn tem 169 milhões de usuários
no mundo (Foto: Divulgação)
O LinkedIn, rede social de contatos profissionais, irá alterar sua política de privacidade nesta semana para começar a exibir anúncios aos usuários, segundo informou Eric Heath, diretor de privacidade, no blog oficial da empresa nesta sexta-feira (10).
Segundo a consultoria digital Social Bakers, a rede social possui 225 milhões de usuários. O Brasil é o terceiro país que possui a maior presença no site, com 12 milhões de contas na rede. O primeiro, os Estados Unidos, têm 78 milhões de profissionais cadastrados, ou 25% do total.
O post do executivo não chega a trazer quais pontos serão alterados, mas afirma que o objetivo é “esclarecer e simplificar a linguagem dos termos de privacidade para facilitar o entendimento aos usuários”.
Apesar de não revelar quais mudanças serão feitas, a empresa deixa claro que o processo será feito para começar a exibir publicidade aos usuários.
“Nós estamos implantando conteúdo patrocinado no LinkedIn. Essa nova ferramenta dá aos parceiros anunciantes do LinkedIn a oportunidade de direcionar conteúdo que nossos membros possam gostar, comentar e compartilhar”, escreve Heath.
Na mesma postagem, há um vídeo em que o LinkedIn afirma que as mudanças servirão para mostrar como “coletam, processam e utilizam as informações dos usuários”.
Em outras redes sociais, como o Facebook e o Twitter, as informações dos usuários, seja aquelas do cadastro como nome e status bem como as compartilhadas na rede como as presentes nas postagens, são utilizadas para direcionar publicidade.
Após se tornar uma empresa pública, o Facebook realizou uma votação na rede para saber se os usuários gostariam de alterar suas políticas. A participação foi inexpressiva.
Outra rede social que alterou seus termos de privacidade foi o Instagram. Após sugerir que poderia utilizar as fotos dos usuários em propagandas, uma onda de indignação dos internautas forçou a rede voltar atrás.

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