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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Saco Plastico

"Lembrei-me de uma historia sobre uma
>médica conhecida aqui em Maceió, que trocava
>o carro de dois em dois anos. Pois bem,
>acontece que a doutora era extremamente
>zelosa com seus carros comprados novos em
>folha, tanto que não removia os plásticos que
>vinham no estofamento do veículo. Sorte
>daquele que comprasse seu carro usado.
>Um belo dia ao vender seu automóvel com dois
>anos de uso, o felizardo comprador olhou o
>estado do carro e os plásticos no banco e
>vibrou:
>- Poxa, o carro tá novinho e ainda com o
>plástico!
>E arrancou vigorosamente esses benditos
>plásticos feliz com a compra realizada.
>A médica olhou atônita a cena e imediatamente
>percebeu quão tola estava sendo nesses anos
>todos. Quantas vezes sentou no banco quente
>sobre o plástico que colava desconfortavelm
>ente em sua pele suada? Fora o barulho e a
>sensação incômoda do contato do seu corpo...
>Então ela percebeu que guardava o SEU carro,
>abria mão do SEU conforto para o próximo
>dono...
>Reflexão dessa história:
>Quantas vezes damos o nosso melhor na rua,
>no trabalho, com colegas, e negligenciamos
>nossa família e nós mesmos?
>Quantas vezes deixamos de viver o hoje
>pensando em valorizar bens materiais ou
>impressionar pessoas que nem vale a pena?
>Portanto, meus amigos, rasguem o plástico do
>banco hoje!
>Texto de Walmar Coelho

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